Foi-se o tempo
De saber que o que sobra
Neste breve tempo
É nada, é sobra
Até que se descubra
O limiar de seus sentidos
E enfim se descubra
O escondido em um sentido.
Não é tão certo nem tão errado
Nem vivo nem morto
Nem perdido nem achado
O brilho de um rosto
Mas até que este apareça
A busca sempre deve existir
E mesmo em dias de incerteza
O segredo é persistir.
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